O Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa deslocou-se a São Tomé e Príncipe , para uma visita de três dias . O último Presidente português a realizar uma visita de Estado a São Tomé e Príncipe foi Jorge Sampaio, em 2000.
Uma visita que decorreu entre os dias 20 e 22 de Fevereiro, com uma agenda recheada de encontros e abraços, começando pela visita as chefes de estados são-tomenses, saudações ao população, visitas aos monumentos históricos das nossas ilhas e ao hospital em São Tomé e Príncipe ,montado por Portugal. Na manhã de Terça-Feira, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa andou de palácio em palácio para encontros com o Presidente da Republica São-tomense, o Parlamento e o primeiro-ministro. “A minha vinda aqui visa traduzir o subir de um patamar mais ambicioso no relacionamento entre as nossas pátrias“, Marcelo Rebelo de Sousa sublinha também a necessidade de “ir mais longe na cooperação com os países Africanos Lusófonos“, é uma prioridade para Portugal. (palavras do amolgo português a saída do encontro com o nosso Presidente Evaristo Carvalho).
Momentos após o encontro com o chefe de estado são-tomense o presidente Marcelo teve assim o seu primeiro banho publico, a população, grupos culturais e grupos dos alunos do Ensino Básico que o aguardavam na praça Yon-Gato, mostrando a sua alegria com a presença do Presidente português no nosso país. De seguida encontra-se com ONGs do nosso pais ,deixando elogios as ONGs frisando a sua importância principalmente na educação e na saúde na nossa sociedade. Quarta feira fica marcada pela visita do presidente português escola das Irmãs franciscanas em Neves e a homenagem prestada aos heróis em Fernão Dias
fonte :Interlusofóna Informação e Comunicação
Depois de São tome segui a ilha do Príncipe, o ultimo dia da visita fica marcada pelo recepção calorosa dos alunos dos ensino básico e secundário ao presidente Marcelo Rebelo de Sousa cantando os hinos dos dois países. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje que sai de São Tomé e Príncipe com “a alma cheia” por aquilo que viu no país e pela conjugação com Portugal “na construção do futuro”.


